Alguns fatos como amor, traição, aventura e também ódio devem marcar presença nesta nova produção onde a emissora diz que esta não será apenas uma novela de época mais sim um relato verdadeiro dos anos compreendidos entre 1964 e 1972 com cenas muito emocionantes nas quais deixarão o publico ainda mais vidrado na novela.
Depoimentos
Para encerrar todos os capítulos de Amor e Revolução, serão usados depoimentos de pessoas que sofreram com a ditadura militar entre1964 a 1985, seu tempo de duração. É semelhante aos depoimentos que iam ao final de cada capítulo das novelas Páginas da Vida e Viver a Vida ambas de Manoel Carlos, transmitidas pela Rede Globo em 2006 e 2009, retradando as dificuldades verídicas do dia a dia da população.
José Dirceu foi o primeiro a gravar o depoimento, que durou cerca de 70 minutos. O material captado foi elogiado pelo diretor da trama Reynaldo Boury: "Foi maravilhoso, tranquilo". Dirceu foi um líder estudantil na época, preso no final da década de 60 e liberdado após o sequêstro de um embaixador americano arquitetado por guerrilheiros, se exilou na Cuba e após o fim da ditadura virou um político importante.
A produção da telenovela aguarda o sinal verde da assessoria da Presidente da República Dilma Roussef, a qual também tem forte identificação com o período político.
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