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Conhecimento ancestral
Aline Takashima
Colaboração para Ecoa, em Florianópolis (SC)
01/06/2021 06h00
Lucely Morais Pio tinha 5 anos quando acompanhou a sua avó Maria Bárbara de Morais nas matas do Cerrado pela primeira vez. De mãos dadas, elas identificavam as cascas, as folhas e raízes na savana mais biodiversa do mundo. "As plantas se revelam para nós", sussurrava a avó parteira, benzedeira e raizeira.
Bárbara viveu até os 103 anos e deixou como legado a sabedoria tradicional de plantas que curam. Hoje, aos 57 anos, a neta Lucely ensina e luta pela preservação dos conhecimentos medicinais do seu povo em Goiás, na Comunidade Quilombola do Cedro.
Cada uma das 37 famílias do quilombo possui uma horta com ervas como douradinha, barbatimão e velame-branco. Muitas delas são desconhecidas para quem não é da região. Mas, para a maioria dos 143 moradores da comunidade, são velhas companheiras. Eles sabem quais sementes e cascas aliviam as dores e quais misturas de plantas se transformam em remédios para doenças como sinusite, rinite alérgica e infecções.
Assim como Lucely, os moradores do quilombo aprenderam sobre o poder das plantas com os seus pais e avós. São centenas de anos observando a natureza e compreendendo os princípios de cada planta.
Tudo começou na década de 1880. Naquela época, o tataravô de Lucely, o ex-escravizado Chico Moleque, finalmente conseguiu comprar a sua alforria e da sua família, a esposa Rufina e a filha Benedita.
Eles saíram de Minas Gerais, onde moravam, e se embrenharam nas matas de Goiás. Se instalaram na curva do Rio Verde, em uma área no sudoeste do estado, a 420 km da capital Goiânia (GO). O casal criou os dez filhos e, aos poucos, recebeu outros escravizados que fugiam de fazendas próximas. E, assim, formaram a comunidade quilombola.
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domingo, 25 de outubro de 2020
Regras de "como ganhar uma eleição"
Marcus Tullius venceu a eleição, acredita-se que as recomendações de Quintus Tullius para a campanha de seu irmão podem realmente tê-lo beneficiado no intento da vitória. Mas existe algo inquestionável nestes eventos, a preocupação com a moral e a ética não faziam parte desta carta de conselhos, ou seja, o político tornaria-se um demagogo (no conceito atual: Quem se comporta de maneira interesseira e ambiciosa, visando a manipulação dos interesses populares, através do discurso. ). Mesmo sendo uma cartilha de instruções para um político de dois milênios atrás, as recomendações de Quintus Tullius parecem ser um livro de cabeceira dos nossos políticos contemporâneos, assim como foi daqueles que já se foram e provavelmente como será daqueles que virão, ou de pelo menos da maioria deles.
Podendo ser encontrada no livro "Como ganhar uma eleição", segue abaixo uma pequena mas expressiva, pragmática e atemporal lista de conselhos práticos para administrar uma campanha e vencer uma eleição. Recomendado para "políticos profissionais" e para aqueles que observam e acompanham a vida política de nossa sociedade, que na verdade deveria ser para todos os cidadãos.