Em 1972, para rememorar aquele momento dramático ocorrido há meio século, um repórter procurou o então brigadeiro Eduardo Gomes. Sua primeira pergunta versou, evidentemente sobre o significado histórico dos "dezoito do Forte".
- Mas não foram dezoito - corrigiu o militar. - Foram doze.
- Doze? Mas todos os livros de história falam nos "dezoito do Forte"!
- É, mas está errado, foram doze.
- E o senhor nunca tentou corrigir isso?
- É o que estou tentando fazer agora...
Não adiantou, pois, apesar das contas do brigadeiro, os tenentes de Copacabana continuam, até hoje, sendo dezoito. "
[Fonte: Revista nossa História]
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