" História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo

1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.
2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer – contextualize e sensibilize!
3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.
5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.
6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.
7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.
9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.
10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.

Fotos: João Ripper e Manuela Cavadas – © UNICEF

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Vídeo recria de forma impressionante o terramoto de Lisboa em 1755.





É impossível esquecer o que se passou a 1 de novembro de 1755. Faz parte da história de Lisboa e nunca será esquecido. Um sismo de magnitude 8.5, com epicentro a cerca de 250 quilómetros da capital portuguesa, criou um tsunami que devastou a cidade, cerca de 90 minutos após o choque entre duas placas tectónicas no Oceano Atlântico.
Segundo o documentário que começou a ser transmitido na televisão portuguesa em abril, eram 9H30 quando o terramoto foi sentido e pouco depois das 11H00 quando as vagas do tsunami – com ondas de seis metros – atingiram Lisboa, destruindo quase por completo a cidade. Foi um dos sismos mais mortíferos da história, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da Europa Moderna.
O canal americano Smithsonian Channel, da CBS, transmitiu a recriação da catástrofe que assolou Lisboa em vídeo em 2014, mas só agora se tornou viral. No vídeo, que já tem mais de 200 mil visualizações, é possível ver o efeito do sismo nas ruas da capital portuguesa e imaginar a força das ondas que varreram a cidade.
Uma ação da natureza que gerou uma série de acontecimentos trágicos detalhados nestes dois minutos:

Veja também:

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