" História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

10 dicas para ajudar seu filho a estudar História e Geografia


História e Geografia nos dão instrumentos para olhar o mundo e compreendê-lo. Veja como estimular seu filho a estudar essas disciplinas com 10 dicas práticas

Fonte: Site Educar para Crescer











terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Documentário: Rio de Memórias.


A transição da monarquia para a república em imagens do Rio de Janeiro

O filme Rio de Memórias, dirigido por José Inácio Parente em 1987, é um documentário com cerca de 30 minutos de duração. A produção narra, ao mesmo tempo, a história da fotografia e a história da cidade do Rio de Janeiro entre as décadas de 1840 e 1920. O documentário expõe imagens importantes da história da então capital do Brasil, do Segundo Império aos primeiros anos da República, passando pela escravidão, abolição, imigração, industrialização, reforma urbanística do Rio de Janeiro e a Belle Époque Carioca.  

domingo, 24 de janeiro de 2016

Site Escravidão, Abolição e Pós-Abolição


No site Escravidão, Abolição e Pós-Abolição (http://bit.ly/1RZ09kn), organizado pela Casa de Rui Barbosa, você terá acesso a documentos digitalizados, referências e links para sites correlatos, além de um vocabulário sobre o tema. O site também possui um espaço interativo, onde o usuário pode participar de uma série de jogos organizados a partir de cópias dos documentos. Confira!

Fonte: Ministério da Cultura

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Vídeos: Conhecendo os presidentes - Canal Futura



"Pense rápido no nome de cinco presidentes brasileiros! Agora fale sobre uma medida importante tomada no governo de cada um deles. E aí, conseguiu? Foi difícil? Esse pequeno desafio serve apenas para mostrar como a história republicana do Brasil não costuma fazer parte das nossas conversas e do nosso dia a dia.

Conhecer a própria história, no entanto, é fundamental para compreender a situação atual, cobrar soluções para os problemas do presente e votar com consciência. Pensando nisso, o Futura estreia a série Conhecendo os Presidentes. São 32 episódios ao todo, que explicam através de charges os principais acontecimentos de cada mandato, desde Deodoro da Fonseca até Lula, o último presidente eleito antes do governo vigente."

Fonte: Canal futura

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A História do Absorvente


Mulheres improvisavam com panos, chumaço de lã e rolinho de grama

Dizia o comercial de TV que incomodadas ficavam as nossas avós. Ele tinha razão. Antes da invenção do absorvente descartável, a mulherada sofria. E improvisava.
De acordo com dados da instituição americana Museu da Menstruação e da Saúde Feminina, na Antiguidade, em Roma, as mulheres enfiavam pequenos chumaços de lã no interior da vagina para conter o fluxo menstrual. Em algumas tribos da África, usavam rolinhos de grama. As gregas revestiam ripas de madeira com várias camadas de retalho. Já as japonesas se viravam confeccionando canudinhos de papel. Na Indonésia, fibras vegetais eram usadas na tentativa de absorver o fluxo, ao passo que, no Egito, canutilhos de papiro faziam as vezes de absorvente higiênico. Todas essas invenções eram intravaginais – por isso, era melhor deixar um pedacinho para fora, para facilitar a retirada.
Registros arqueológicos mostram que, desde o século 15 a.C, as mulheres já pensavam em alguma espécie de proteção para aqueles dias. Mas uma das referências mais conhecidas acerca do assunto é encontrada nos escritos deixados pelo grego Hipócrates, mencionando expressamente a utilização de protetores intravaginais entre suas contemporâneas – ele viveu de 460 a 370 a.C.
Durante toda a Idade Média uma opção eram as toalhinhas higiênicas, feitas de qualquer resto de tecido – não raro, elas levavam ao surgimento de coceiras, assaduras e irritações no corpo. De todo modo, qualquer coisa devia ser melhor do que o isolamento a que as mulheres de diversas tribos indígenas eram submetidas: elas ficavam longe dos olhos dos outros, sentadas numa espécie de ninho, que absorvia o sangue.
Só no século 19 têm início pesquisas voltadas ao desenvolvimento de apetrechos mais funcionais. Em 1933 o absorvente interno foi patenteado, mas a novidade só chegou ao Brasil 40 anos depois. Por outro lado, toalhas descartáveis já ocupavam as prateleiras desde o fim da Primeira Guerra. Algumas tinham o formato de uma calcinha, ficando presas à cintura, enquanto outras eram presas com alfinetes – os absorventes com fita adesiva chegaram em 1970.
Um alívio sem precedentes, que livrou as mulheres de preocupações, como a de o que fazer para que ninguém visse o varal coalhado de retalhos suspeitos – afinal, as moças de boa família não podiam expor suas intimidades.
Fonte: Revista Aventuras na História

Infográfico: Pirâmides


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

8ª ONHB

Calendário Oficial da 8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (2016)
Postado por Comissão Organizadora em 19 de janeiro de 2016
Calendário oficial
Inscrições e pagamento dos boletos
As inscrições na 8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil iniciam em 22/02/2016 e finalizam dia 29/04/2016 ou até que o limite de inscrições seja atingido.
Para a Olimpíada 2016, serão praticados os seguintes valores para as taxas de inscrição:
Primeiro período de Inscrição:
De 22 de fevereiro a 23 de março de 2016
Escolas públicas
R$30,00 (trinta reais) por equipe
Escolas particulares
R$60,00 (sessenta reais) por equipe
Os Boletos bancários emitidos até as 23:59hrs do dia 23/03/2016 podem ser pagos até as 22:00hrs do dia 24/03/2016.
Segundo período de inscrição:
De 24 de março a 29 de abril de 2016
Escolas públicas
R$45,00 (quarenta e cinco reais) por equipe
Escolas particulares
R$90,00 (noventa reais) por equipe
Os Boletos bancários emitidos de 23/03/2016 até as 23:59hrs do dia 29/04/2016 podem ser pagos até as 22:00 do dia 02/05/2016.
Primeira fase
A primeira fase inicia no dia 09/05/2016 e finaliza no dia 14/05/2016.
Segunda fase
A segunda fase inicia no dia 16/05/2016 e finaliza no dia 21/05/2016.
Terceira fase
A terceira fase inicia no dia 23/05/2016e finaliza no dia 28/05/2016.
Quarta fase
A quarta fase inicia no dia 30/05/2016e finaliza no dia 04/06/2016.
Quinta fase
A quinta fase inicia no dia 06/06/2016 e finaliza no dia 11/06/2016.
Divulgação do nome das equipes selecionadas para a fase final presencial pela
Comissão Organizadora: Dia 16/06/2016.
Grande Final presencial
Prova: Dia 20/08/2016
Cerimônia de Premiação: Dia 21/08/2016
A Comissão Organizadora da 8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil reserva-se o direito de alterar as datas das provas em caso de imprevistos de força maior, que fujam da alçada de controle da ONHB.
Utilizaremos como hora-padrão o horário de Brasília.
Atenciosamente Comissão Organizadora
Fonte: www.olimpiadadehistoria.com.br

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Projeto Baquaqua

Ele nasceu livre. Mahommah Gardo Baquaqua, como muitos outros africanos escravizados nas Américas, teve uma cidade natal, uma família e em alguma parte de sua juventude sofreu com a violência da guerra. Ele foi escravizado e enviado para o Brasil em um tumbeiro (navio negreiro), chegando em Pernambuco em 1845. Esta é apenas uma parte da história de Baquaqua, que lançou sua biografia nos EUA em 1854. Agora, a população brasileira poderá ter acesso a uma versão em português do único registro em primeira pessoa, que se tem notícia, sobre a trajetória de um africano escravizado em nossas terras. http://bit.ly/2323K4z

Você também pode acessar o site educativo "Projeto Baquaqua" para mais informações: http://www.baquaqua.com.br/
Fonte: Ministério da Cultura

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016


Maldito o filho
A independência do reino de Portugal em relação à Espanha foi recebida com alegria por muitos lusitanos em 1640, quando chegou ao fim a União Ibérica. Mas, segundo a lenda, deixou uma nuvem sinistra pairando sobre a nova dinastia, a de Bragança. Conta-se que o novo rei, D. João IV, desferiu chutes em um frade franciscano que lhe havia pedido esmolas – o religioso, em resposta, lançou uma maldição: todos os primogênitos da família morreriam antes de assumir o trono. O fato é que quase todos os homens primogênitos da casa de Bragança morreram nestas circunstâncias, até o fim da monarquia no Brasil (em 1889) e em Portugal (1910). Apenas dois escaparam: D. Pedro V, que assumiu o trono português em 1853, morrendo oito anos depois e passando o trono para o irmão; e D. Carlos I, também em Portugal, que virou rei em 1889 e foi assassinado (junto com seu primogênito) em 1908. No Brasil, os primogênitos da Casa Imperial foram enterrados no convento dos franciscanos, supostamente como uma forma de aplacar a maldição.

Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Divulgação: "A Extraordinária História de Alexandre, O Grande"


"Um dos maiores generais do mundo e líder militar, Alexandre é um personagem quase lendário, em torno do qual circulam histórias desde sua morte há mais de dois milênios. Alexandre dominou a época em que viveu como general e rei, seu desejo insaciável de conquista, de percorrer o mundo, e seu gênio militar o levaram a conquistar metade do mundo conhecido até então.
Este livro começa com a ascensão da Macedônia. Durante o reinado do pai de Alexandre, Felipe II, a Macedônia teve poder hegemônico no mundo grego e foi a base das futuras vitórias do filho. Em seguida, a narrativa descreve o início da vida de Alexandre e de sua educação. O texto relata em detalhes o progresso militar extraordinário de Alexandre, desde de sua subida ao trono ao clímax das conquistas na Índia. O livro descreve também o que aconteceu com o enorme império de Alexandre após sua morte repentina e suas ligações  com pessoas famosas, entre elas os reis ptolomaicos, Aníbal e Cleópatra.


O livro descreve o poder do exército de Alexandre, assim como as armas, as tropas, o treinamento dos soldados, os navios e os equipamentos de guerra essenciais em suas campanhas. Uma narrativa fiel da estratégia e do poder político e militar no contexto da vida de alguns dos maiores soldados do mundo, de Filipe da Macedônia a Adriano.
Ricamente ilustrado, contém imagens de cerâmicas antigas, mosaicos, afrescos, mapas e descrições de estratégias militares, além de imagens expressivas da vida de Alexandre retratadas por artistas do Renascimento e mestres românticos. As fotografias dos lugares dos principais acontecimentos dão contexto histórico à narrativa. O conhecimento da Antiguidade aprofunda-se com esse relato minucioso e perspicaz de um dos períodos mais importantes da história do mundo."

SOBRE O AUTOR:
Nigel Rodgers é formado em História e História da Arte pela Universidade de Cambridge. Rodgers escreveu diversos livros sobre história, filosofia e arte. Entre suas mais recentes publicações destacam-se A Military History of Ancient Greece, The Art and Architecture of Ancient Greece, Rome: The Greatest Empire, The Roman Army e Roman Architecture. Também escreveu Incredible Optical Illusions (Simon and Schuster); Travaller’s Atlas – A Global Guide to Places You Must See in your Lifetime (Apple Press); Churchill e Hitler (Hodder); e em coautoria com Mel Thompson, Philosophers Behaving Badly (Peter Owen 2005) e Understand Existentialism (Teach Yoursel/Hodder). 

Saiba mais: www.mbooks.com.br

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

"Mein Kampf poderá ser reeditada em todo o mundo"


Há 68 anos, fracassava o atentado contra Hitler


Obra de Hitler “Minha Luta” cai no domínio público, reedições preocupam Europa

Criado em 01/01/16 17h53 e atualizado em 01/01/16 17h58
Por Agência Lusa
Berlim – A obra panfletária de Adolf Hitler “Mein Kampf” (Minha Luta) poderá a partir de sexta-feira ser livremente reeditada em todo o mundo, uma perspetiva que está a causar preocupação na Europa, 70 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Hoje, nos termos da legislação alemã, entram no domínio público os direitos de “A Minha Luta”, uma das mais controversas obras da história do Ocidente, o único livro escrito pelo ditador nazi, que o ditou ao seu fiel secretário, Rudolf Hess, em 1923, na prisão de Landsberg, na Baviera, enquanto cumpria uma pena de prisão de cinco anos por traição, após o golpe falhado de Munique.
Tornam-se, assim, propriedade de toda a humanidade, depois de detidos, desde 1945, pelo estado regional da Baviera, ao qual as forças de ocupação norte-americanas entregaram o controlo da principal editora nazi e que durante sete décadas recusou a republicação do manifesto antissemita, por respeito às vítimas dos nazis e para impedir qualquer incitamento ao ódio, embora a posse e a venda da obra não fossem penalizadas pela lei alemã, existindo mesmo exemplares em bibliotecas universitárias.
Em muitos países onde a obra que teoriza a ideologia nacional-socialista e o desejo de eliminação dos judeus já se encontrava disponível, o fim dos direitos de autor não alterará substancialmente a situação.
No Brasil e na Índia, por exemplo, o livro está já há muito tempo amplamente divulgado e, nos países árabes, “Mein Kampf” encontra-se facilmente, ao passo que na Turquia atingiu um novo recorde de popularidade: mais de 30.000 exemplares foram vendidos desde 2004.
Nos Estados Unidos, não é proibido, no Japão existe até uma versão “manga”, e foi igualmente publicado depois do fim do comunismo em alguns países da Europa de Leste.
Está ainda disponível na internet, nomeadamente em sites salafistas que utilizam, na maior parte dos casos, traduções piratas.
Todavia, a entrada da obra fundadora do Terceiro Reich no domínio público constitui, sobretudo na Europa, e particularmente na Alemanha, onde 12,4 milhões de exemplares foram vendidos até 1945, um momento altamente sensível.
“Com o fim dos direitos de autor, é muito grande o perigo de essa porcaria ser ainda mais disponibilizada no mercado”, disse o presidente da comunidade judaica da Alemanha, Josef Schuster, mostrando-se preocupado.
Segundo o responsável, “a obra de propaganda antissemita deveria continuar proibida”.
Iniciou-se um debate para saber se é apropriado reeditar a volumosa obra de 800 páginas, e os candidatos não estão propriamente a atropelar-se.
Tanto na Alemanha quanto em países que estiveram sob ocupação nazi, como a Áustria e a Holanda, continuará a partir de hoje proibida a publicação simples do texto integral, sob pena de acusação judicial por incitamento ao ódio racial.
Em contrapartida, serão agora possíveis na Alemanha reedições de versões comentadas e contextualizadas por historiadores, com objetivos pedagógicos, sete décadas após a derrota dos nazis.
O Instituto de História Contemporânea de Munique (IFZ) será o primeiro a optar por essa via, a 08 de janeiro, apesar do evidente desconforto das autoridades locais, que retiraram um projeto de subsídio.
Por 59 euros, esta edição crítica de 2.000 páginas em dois volumes, na qual investigadores estão a trabalhar desde 2009, colocará à disposição do público alemão a primeira reedição de sempre da obra panfletária do Führer.
A ideia é “desconstruir e contextualizar os escritos de Hitler: Como nasceram as suas teses? Quais eram os seus objetivos? E sobretudo: O que podemos nós contrapor, com os nossos conhecimentos de hoje, às inumeráveis afirmações, mentiras e declarações de intenções de Hitler?”, argumenta o instituto.
Para o jornalista Sven Felix Kellerhoff, autor de um livro sobre a história de “Mein Kampf”, a recusa das autoridades de permitir até agora a publicação desse manifesto do nacional-socialismo como Hitler o entendia contribuiu para fazer dele um mito.
A ministra da Educação alemã, Johanna Wanka, expressou o desejo de que o estudo da versão comentada de Munique seja integrado nos programas escolares “no âmbito da educação política” dos alunos – uma perspetiva que fez com que o presidente do maior sindicato de professores da Alemanha (VBE), Udo Beckmann, se insurgisse, classificando como “errada e completamente exagerada uma leitura obrigatória” do livro.
Por seu lado, Charlotte Knobloch, presidente da comunidade judaica de Munique e do norte da Baviera, advertiu que mesmo esta versão envolve alguns riscos, porque “contém o texto original”, e que “é do interesse de militantes da extrema-direita e islamitas propagarem tais ideias”.
Em França, cairá também um tabu: a editora Fayard tenciona publicar em 2016 uma versão anotada de “Mon Combat”, o título em francês, numa nova tradução.
“É um desastre”, de acordo com o presidente do Conselho Representativo das Instituições Judaicas (CRIF), Roger Cukierman, a quem preocupa que a obra possa tornar-se “um livro de cabeceira”.
Em Israel, a publicação da obra continua a ser proibida e tabu, e o fim dos direitos de autor não mudará nada.
Murray Greenfield, fundador da editora Gefen Publishing, especializada em História do Judaísmo, é categórico: “Nunca publicaria o livro, mesmo que me pagassem”.


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