Rosa Parks |
O termo ação afirmativa surigu nos Estados Unidos, na década de 1960, nos movimentos pela eliminação das leis que discriminavam a população negra. Uma dessas leis, por exemplo, obrigava os negros a ceder o lugar aos brancos no transporte público. Nos dia 01/12/1965 estorou uma revolta contra a discriminação no transporte público, quando a costureira negra Rosa Parks foi presa e multada por se recusar a ceder seu lugar a um branco, num ônibus na cidade de Montgomery, Alabama. A prisão de Rosa desencadeou um boicote de 381 dias ao transporte público, organizado por Martin Luther King Jr., pastor da Ibreja Batista. Em 1964, Luther King ganhou o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pelos direitos civis nos Estados Unidos; em 1968, foi assassinado por um opositor.
Para alguns militantes, entretanto, não bastava acabar com essas leis; era preciso colocar em prática certas ações para garantir o acesso da população negra à educação e ao emprego, de modo a melhorar suas condições de vida e torná-las mais igulitárias em relação às do restante da população.
Nos Estados Unidos, as políticas de ação afirmativa tornaram-se lei, sendo adotadas pelo Estado e por gurpos privados. Em universidades e empresas, por exemplo, foi estabelecido uma cota mínima de vagas a serem preenchidas pela população negra.
Na Europa, essas práticas começaram a ser adotadas em 1976, com o nome de ação ou discriminação positiva. Desde então, as políticvas de ação afirmativa atingiram, além dos negros, também mulheres e minorias étnicas em diversos países, como Índia, Austrália, Nigéria, Cuba e Brasil.
No Brasil, essas políticas começaram a ser implantadas pelo Estao em 1995, com o estabelecimento de uma cota mínima de 30% de mulheres entre os candidatos de cada partida nas eleições. Em 2001, também foram estabelecidas cotas em cargos público e nas universiades para a população negra e indígena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário