Nesse mês de setembro, o mundo relembra os dez anos dos ataques da Al Qaeda ao World Trade Center, em Nova York. Aproveitando esse momento em que todo o planeta reflete sobre o legado do maior ataque terrorista sofrido pelos Estados Unidos, História Viva reuniu matérias publicadas em sua edição impressa ao longo dos últimos quatro anos e preparou um dossiê especial sobre o assunto.
Dois séculos de terrorismo
O moderno uso da violência como arma política não é uma invenção do fundamentalismo islâmico ou do grupo de Bin Laden. A prática remonta à Revolução Francesa e foi assumindo diversas faces ao longo dos últimos 200 anos por Osvaldo Coggiola
A ascensão dos fundamentalistas
O nascimento do islamismo radical como força política tem data: junho de 1967. Naquele mês, Israel venceu a Guerra dos Seis Dias e sepultou o nacionalismo árabe, abrindo caminho para os extremistas por Richard Lebeau
Uma encruzilhada fatal
Vizinho de países detentores de armas nucleares, o Afeganistão está no cruzamento político mais “quente” do planeta. A história milenar do país ajuda a entender como se formou o caldeirão político que por anos abrigou as principais lideranças da Al Qaeda por Osvaldo Coggiola
A história da Al-Qaeda
Sinônimo de terror, a organização de Osama Bin Laden, se revelou ao mundo em 11 de setembro de 2001. Mas foi na década de 1970 que ela deu seus primeiros passos, combatendo os soviéticos com o apoio do Ocidente por Olivier Weber
O império ataca
A guerra contra o terror, que se espalhou pelo mundo sob a justificativa da autodefesa, foi deflagrada não em 11 de setembro de 2001, mas 20 anos antes por Noam Chomsky
“A Al Qaeda não depende de Bin Laden”
Em entrevista exclusiva concedida à História Viva Robert Fisk analisa a ascensão do grupo responsável pelos ataques de 11 de setembro e avisa que a morte do líder islâmico não tem grande impacto sobre a organização terrorista
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