Uma pesquisa científica tratou de mostrar que existem barreiras bem definidas entre a ficção e a realidade. Um grupo de cientistas australianos concluiu que é impossível fazer a clonagem de dinossauros por conta de sua informação genética segundo a “teoria” do filme Jurassic Park – no qual o DNA usado para recriar os dinossauros era de insetos conservados em âmbar. O trabalho foi publicado na revista Proceedings of the Royal Society B.
Cena do filme Jurassic Park |
Liderado pelo pesquisador Mike Bunce, o estudo afirma que o DNA não sobrevive mais do que 7 milhões de anos e, portanto, é impossível clonar dinossauros extintos há 65 milhões de anos. A pesquisa foi fundamentada no estudo da taxa de conservação dos dados genéticos do “moa”, uma espécie de ave gigante neozelandesa já extinta. Do estudo, chegou-se à conclusão de que fragmentos de ossos podem guardar o DNA, em uma temperatura ideal de -5 graus Celsius, durante 6,8 milhões de anos. Tempo que não chega a ser suficiente para tornar possível a “teoria” do Jurassic Park.
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