Um estudo conduzido por um grupo de arqueólogos da Itália coloca em
dúvida grande parte das certezas dos historiadores sobre o início das
civilizações humanas. O motivo é uma investigação de carbono para datar a
idade de uma pirâmide encontrada há sete anos na Bósnia.
Surpreendentemente, a análise da matéria orgânica encontrada na Pirâmide
da Bósnia do Sol indica que ela teria 25 mil anos, ou seja, seria 20
mil anos anterior aos babilônios e sumérios, civilizações que,
supostamente, marcam o começo da história das civilizações humanas.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida
como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro,
por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal.
Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta
pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não
se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores
estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a
pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado. Já a
comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um
novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a
necessidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
Sob o sítio arqueológico de Visoko, na Bósnia, estão localizadas algumas pirâmides que são as maiores do mundo, maiores até que as do Egito. São conhecidas três pirâmides: do Sol (220 m), da Lua (190m) e do Dragão (90m), que formam um triângulo equilátero perfeito. Sob as pirâmides, existem túneis e passagens entre as obras, além de rampas de pedra.
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