Hino popular de Minas Gerais
O Egito revelou neste sábado (14) a descoberta de uma centena de sarcófagos com cerca de 2.500 anos em perfeitas condições, descobertos na necrópole de Saqqara, ao sul do Cairo, o maior "tesouro" descoberto no país desde o início de 2020. Os caixões de madeira lacrados, revelados durante uma cerimônia, pertenceram a altos funcionários do período superior (entre 700 e 300 aC) e do período ptolomaico (323 a 30 aC)....
" Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida.
É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora. Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser Brilhante, Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do Universo. Se fazer pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em se encolher, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você.
Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros."
Do discurso de posse na presidência da República na África do Sul, 1994
O Diário Oficial da União publicou, nesta terça-feira (18), a Lei 14.038, de 2020, que regulamenta a profissão de historiador. Pelo texto, poderá ser historiador quem tem diploma de curso superior, mestrado ou doutorado em história; diploma de mestrado ou doutorado obtido em programa de pós-graduação reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com linha de pesquisa dedicada a história; e profissionais diplomados em outras áreas que comprovarem ter exercido a profissão por mais de cinco anos a contar do dia 17 de agosto, data de promulgação da lei.
A regulamentação da profissão só foi possível porque o Congresso derrubou o veto total (VET 10/2020) ao projeto original (PLS 368/2019) na sessão do último dia 12. O Ministério da Economia e a Advocacia-Geral da União recomendaram o veto por acreditar que o projeto, ao disciplinar a profissão de historiador com a imposição de requisitos e condicionantes, restringia “o livre exercício profissional” e feria o princípio constitucional que determina ser livre “a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

Entre as atribuições dos historiadores, o texto prevê o magistério da disciplina de história nas escolas de ensino fundamental e médio, desde que cumprida a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996) quanto à obrigatoriedade da licenciatura.
O profissional poderá ainda planejar, organizar, implantar e dirigir serviços de pesquisa histórica; assessorar, organizar, implantar e dirigir serviços de documentação e informação histórica; e elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos.
Para o provimento e exercício de cargos, funções ou empregos de historiador, o projeto exige registro profissional junto à autoridade trabalhista competente. Já as entidades que prestam serviços em história deverão manter historiadores legalmente habilitados em seu quadro de pessoal ou em regime de contrato para prestação de serviços.
O projeto que originou a lei é de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS). Foi modificado pela Câmara, que introduziu a previsão de que o exercício da profissão de historiador deixará de ser privativo dos historiadores para se tornar apenas “assegurado” a esses profissionais, eliminando a possibilidade de reserva de mercado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
A organização vai disponibilizar a exibição Ao Vivo das rodas de conversa através do canal da escola no YouTube e, simultaneamente, pelo Facebook. Quem quiser poderá solicitar e receber certificação. Todas elas contam com especialistas na área e serão mediadas por professores da instituição.
Para responder esta pergunta, a primeira frase que me ocorre é a resposta clássica dada pelo grande Marc Bloch a seu neto, quando o menino lhe perguntou para que servia a História e ele disse que, pelo menos, servia para divertir. Após 45 anos de vida profissional efetiva, como pesquisadora durante seis anos e, desde então – 39 anos – também como docente do ensino universitário, considero que a diversão é essencial, entendida no sentido de prazer pessoal: a melhor coisa do mundo é fazer algo que gostamos de fato, e eu sempre adorei História, sempre foi minha matéria preferida na escola, junto com as línguas em geral.| Jean-Baptiste Debret - Família de um chefe Camacã preparando-se para uma festa |

Mississipi em Chamas: "Mississipi em Chamas" nos conta uma história verdadeira em que dois agentes do FBI, interpretados por Gene Hackman e Willem Dafoe, são enviados ao estado norte-americano do Mississipi para investigar o desaparecimento de três jovens engajados na luta pelos Direitos Civis (dois brancos e um negro).
Incitado em seu ódio aos negros e as minorias pela tragédia que abateu seu pai, Derek se torna uma referência para os jovens brancos e fracassados de seu bairro, que acompanham o crescimento de outros grupos étnicos em sua vizinhança (especialmente a comunidade negra, mas também os coreanos e os judeus). Passa então a comandar ações de depredação e espancamentos contra todos aqueles que, de acordo com o pensamento do grupo ao qual pertence, causam constrangimentos como o desemprego e o empobrecimento local, ou sejam as minorias.
Tempo de matar: Uma garota negra de apenas 9 anos de idade é estuprada por dois racistas brancos completamente bêbados. Em um ato desesperado deódio e vingança, seu pai mata os homens a tiros. Agora. Carl Lee Hailey (Samuel L. Jackson) irá a julgamento pelo assassinato de doiscidadãos brancos. É assim que a lei pretende tratar o caso. Para defendê-lo, Hailey conta com o corajoso Jake brigance (Matthew Mc Conaughey) e a idealista Ellen Roark (Sandra Bullock), dois jovensadvogados em busca da verdade. E poucos dias, o julgamento transforma-se em uma verdadeira batalha racial, onde a vida de todasas pessoas envolvidas com o caso está correndo perigo. O destino de um homem injustiçado está nas mãos de Jake e o tempo está se esgotando. A violenta batalha pode explodir a qualquer momento.

As barreiras do amor: Lurene Hallette (Michelle Pfeiffer) é uma dona de casa de Dallas que direciona grande parte do seu tempo para saber o que a família Kennedy faz. Ela fica arrasada quando descobre que o presidente foi assassinado poucas horas depois de chegar na cidade onde ele estava. Apesar da proibição do seu marido, ela decide ir ao funeral e, na viagem de ônibus, ela conhece uma garotinha negra (Stephanie McFadden) que viaja com Paul Cater (Dennis Haysbert), o pai. Em dado momento ela acredita que se trata de um seqüestro e avisa o FBI. Quando entende que cometeu um grande erro, a polícia já está pronta para prender o "criminoso". Assim, decide acompanhar pai e filha para ajudá-los no que for possível para escapar do cerco que está se fazendo para capturá-los.
A História de Ruby Bridges: New Orleans, 1960: embora o governo federal
garantisse o acesso dos negros às escolas de brancos, a realidade local
era outra. Ruby Bridges, uma menina de 6 anos, se destaca
intelectualmente e por isso uma associação procura os Bridges para que
ela seja uma das primeiras crianças negras a estudar numa tradicional
escola de brancos. Mesmo receosos, os pais autorizam, mas agentes
federais a acompanham, pois os protestos eram diários e o preconceito
estava até na escola. Sua sorte foi ter encontrado uma professora que a
protegia.
12 anos de escravidão: 1841. Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é um escravo liberto, que vive
em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o
leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se
fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e
emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele passa por dois
senhores, Ford (Benedict Cumberbatch) e Edwin Epps (Michael Fassbender),
que, cada um à sua maneira, exploram seus serviços.
Amistad: Costa de Cuba, 1839. Dezenas de escravos negros se libertam das
correntes e assumem o comando do navio negreiro La Amistad. Eles sonham
retornar para a África, mas desconhecem navegação e se vêem obrigados a
confiar em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com
que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando
desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são
inicialmente julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma
vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que
sonha ser reeleito, tenta a condenação dos escravos, pois agradaria aos
estados do sul e também fortaleceria os laços com a Espanha, pois a
jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos
quanto o navio são seus e devem ser devolvidos. Mas os abolicionistas
vencem, e no entanto o governo apela e a causa chega a Suprema Corte
Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony
Hopkins), um abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria
voluntária, para defender os africanos.
Crash - No limite: Jean Cabot (Sandra Bullock) é a rica e mimada esposa de um promotor, em
uma cidade ao sul da Califórnia. Ela tem seu carro de luxo roubado por
dois assaltantes negros. O roubo culmina num acidente que acaba por
aproximar habitantes de diversas origens étnicas e classes sociais de
Los Angeles: um veterano policial racista, um detetive negro e seu irmão
traficante de drogas, um bem-sucedido diretor de cinema e sua esposa, e
um imigrante iraniano e sua filha.